Resumo "A Cidade Antiga: Livro IV, capítulos I ao IV)"
Livro Quarto: As Revoluções
Família (entidade mais solidamente constituída): deuses, culto, sacerdote e magistrado.
Cidade (forte): religião, deuses protetores, sacerdote independente. (e mais poderosa que o Estado atual): reunia em si a dupla autoridade partilhada (hoje) entre Estado e Igreja.
Início das revoluções: não se sabe ao certo; diferente para as diferentes cidades.
Essa organização social era discutida, foi debatida e finalmente desapareceu -> DUAS CAUSAS: 1- mudança de pensamentos e desenvolvimento natural do espírito humano, destruindo antigas crenças e sua relação social; 2- existência de uma classe de homens foram da organização da cidade que almejavam destruí-la.
Crenças enfraqueceram -> desacordo de interesses entre os homens e o regime -> queda. => TODAS as cidades passaram por essa transformação
Objetivos da apresentação: - Por que e como os homens se distanciaram dessa antiga organização progredindo em direção a uma forma social maior e melhor?
CAPÍTULO 1 - Patrícios e Clientes
-Classes, distinções e desigualdades (a cidade era constituída como se as classes inferiores nem existissem).
-Atenas: Eupátridas x Tetas; Esparta: Iguais x Inferiores; Eubéia: cavaleiros x povo.
-Roma: Patrícios x Plebeus (cidades sabinas, latinas e etruscas).
-PESQUISAR: Sobre quais princípios repousava a divisão de classes?
-Distinção de classes é anterior à cidade: já existia nas famílias (um chefe de família -> o primogênito pater - primeiro princípio de desigualdade)
-Privilégios ao primogênito
-Família tem servidores hereditariamente unidos a ela, cabe ao pater/patrono exercer tripla autoridade sobre eles (mestre, magistrado e sacerdote) => clientes, tetes…
-Não é possível sair do estado de inferioridade, pois um cliente/escravo/tete nunca teve um pater entre seus ancestrais.
-Jus applicationis = cliente tem a terra do patrão através da confiança, o padrão é o verdadeiro proprietário de tudo que o cliente