Resumo teoria a comunicação 1

Na década de 50, o capo da “Mass Comnication Reseach” foi sendo cada vez mais desenvolvida. Essa linha de estudo possuía uma orientação empiricista, estabelecendo resultados e dimensões quantitativas e sendo feita por uma orientação pragmática, com o objetivo de aperfeiçoar os resultados dos processos comunicacionais. O enfoque é a massa e sua reação diante do que é oferecida pela mídia, sendo o modelo que fundamente as futuras linhas de pensamento.
A corrente funcionalista foca-se na sociedade de massa, observando a relação entre sociedade, individuo e meio de comunicação. Vê a sociedade como um sistema social onde deve haver um equilíbrio entre os componentes, cada um desempenhado sua determinada função. Há enfoque na recepção dessa informação, com pesquisas empíricas, pragmáticas e quantitativas.
Os principais estudiosos são: Harold D. Lasswell, Paul Lazarsfeld, Joseph Kapler. O “Modelo Teórico do Uso e Gratificações”, o “Paradigma matemático informacional”, o “Behaviorismo”, a “Cibernética”, a “Teoria da informação” e o “Modelo Geral da comunicação” também são correntes com características da “Mass Comnication Reseach”.
A “Teoria critica da cultura”, desenvolvida pelos teóricos da Escola de Frankfurt, se iniciou da década de 60. Segundo esses estudiosos, inspirados principalmente em Karl Marx, os meios de comunicação, agentes da “Barbárie cultural”, seriam veículos de propagação de ideias da classe dominante impondo os ideais dessa classe mais privilegiada às classes populares através da persuasão ou manipulação.
Eles criticam a tendência à padronização nos meios e consequentemente a homogeneização de padrões e gostos; a racionalidade técnica e a produção de arte para consumo, ou seja, o modo de produção capitalista inserida nos meios comunicacionais com características da produção em série; e tudo que caracterizam como manipulação e elitista. Os principais teóricos que estabeleceram essas críticas foram Theodor W. Adorno, Herbert Marcuse, Jürgen Habermas