resumo sobre manejo reprodutivo em bovinos
O melhoramento genético juntamente com o bom manejo aumentou consideravelmente nos últimos anos, mas em contrapartida a reprodutiva vem decrescendo de acordo com pesquisas nos EUA e Canadá. Destacando que 20 a 30% desses problemas são reprodutivos e que ocasionam o descarte de vacas leiteiras excelentes.
O sucesso do manejo reprodutivo depende de um conjunto de fatores envolvidos, como nutrição, ambiente e o manejo sanitário.
Um dos meios que auxiliam esse bom manejo reprodutivo são os índices zootécnicos, o produtor deve ter uma ficha com todas as informações necessárias para termos a condição de avaliar itens como data do nascimento, identificação dos animais, cio, data da inseminação artificial com identificação do reprodutor utilizado, confirmação da prenhes, previsão de secagem, data do parto, abortos e outras informações que sejam pertinentes para podermos então saber avaliar as taxas de detecção de cio, não retorno ao cio, período de serviço, número de serviços por concepção, concepção, prenhes e de natalidade.
Tendo esses dados em mãos e correto, temos o tempo a nosso favor para diminuir possíveis prejuízos no rebanho.
Outro ponto importante seria a detecção correta do cio, principalmente em estabelecimentos que usam a IA, apenas 50% são detectadas porque as vacas de alta produção aceitam a monta em um período muito curto de tempo, dificultando a observação do cio.
A avaliação do CC também e um fator importante e que pode melhorar se bem feito, não que o escore corporal vá influenciar diretamente na fertilidade da vaca, mas sim qual delas necessita de uma maior atenção nutricional dado o momento.
E por fim, as doenças reprodutivas, sem um manejo sanitário os animais adoecem causando prejuízo ao rebanho e um mais tempo entre uma gestação e outra diminuindo também a produção.
Concluindo, não se pode tratar o manejo reprodutivo isolado, ele sempre vai estar atrelado a outros fatores que podem e fazem a