Resumo Sistemas de Saúde no Brasil
Utilizando a SUCAM (Superintendência de Campanhas de Saúde Pública) e a Fundação Nacional de Saúde, combatiam as epidemias rurais. As condições de trabalho eram insalubres e geravam movimentos sociais urbanos. Em resposta a isso, surgiu a Lei Eloy Chaves, organizando as CAPs (Caixas de Aposentadoria e Pensões), que estabelecia a criação de uma CAP para cada companhia ferroviária do país, e é apontada como marco introdutório do sistema de previdência para o setor privado.
Surge a separação entre medicina previdenciária e saúde pública - antes existia somente a saúde pública, um direito para todos, a medicina previdenciária beneficiava somente os trabalhadores.
Nos anos 30, houve a consolidação das leis trabalhistas.
Em 1943, com Getúlio Vargas
(Estado Novo), CAPs vira IAPs (Instituto de Aposentadoria e Pensões), na tentativa de estender as categorias, ou seja, permitir aos trabalhadores urbanos o atendimento médico e os rurais eram do mercado informal. Ao longo do tempo, com o aumento do número de trabalhadores, a medicina foi evoluindo (primeira metade do século). Vargas também criou o Ministério do Trabalho e a indústria do comércio.
Em 1953, cria-se o SAMDU (Serviço de Assistência Domiciliar de Urgência da Previdência Social) e o Ministério da Saúde.
A assistência médica hospitalar supera as ações do serviço da saúde pública e se inicia a capitalização do setor de saúde em medicina.
No Regime militar, somente na metade de seu processo que houve melhoria com relação à saúde e os militares privilegiavam o setor privado.
Unifica-se o IAPs em INPS (instituto nacional de previdência social) e, posteriormente, tornou-se INAMPS (instituto nacional de assistência medica da previdência social).
No ano seguinte, o