Resumo Semin Rio Livro Impresso
Seminário
Disciplina: As Formas do livro Impresso
E-books e livros antigos
Marshall McLuhan intelectual que vislumbrava a internet quase 30 anos antes de se inventada, atestou que a era eletrônica extinguiria com o invento de Gutenberg. Não se pode contestar a máxima que a internet se tornou um dos principais meios de comunicação, mas a discussão nada recente e inovadora sobre o assunto parece que cada dia mais alçar novas páginas.
O livro se mostra fisicamente muito vantajoso de se usar, por sua resistência, comodidade de folhear e lê-lo, não precisa de upgrades ou downloads e não precisa ser conectado estar conectado a circuitos ou redes. O design e o fato de estar apalpavel é extraodinário e por fim é uma ferramenta durável por muito tempo, desde os primórdios dos papiros em olos.
Mesmo com todas as vantagens do livro, porque até hoje persiste as especulações sobre o fim dele? Não é porque McLuhan tinha razão, mas porque os tipos móveis não conseguem avançar com velocidade suficiente para se manter atualizados. Os E-books apresentam esse dinamismo de baixar livremente o conteúdo, conteúdo que se mostra vasto e união de uma a outra por via de superlinks.
Exemplo “A Biblioteca Pública de Nova York fornece um volume tão grande de informações eletrônicas a usuários do mundo inteiro que ainda em 1999 declarou 10 milhões de visitas mensais ao seu sistema informatizado, em contraste com os 50 mil livros.”
O fim do livro impresso já declarado morta tantas vezes desde o Memex que muitos já não colocam veracidade na sentença, até Bill Gates se diz a favor das leituras longas em papel impresso, e afirma a inferioridade da leitura em tela.
Porque então o fascínio da publicação eletrônica?
Esse sentimento passa por três estágios
- Fase inicial do entusiasmo utópico
- Período de desilusão
- Tendência que tende ao pragmatismo
E-books
A melhor defesa ao uso dos e-books é a publicação acadêmica, não em todas