Resumo peter metcalf - dead be not strange
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Death be not StrangePeter A. Metcalf
Neste artigo Peter A. Metcalf compara os funerais Americanos e da comunidade Berawan, os seus ritos mortuários e mostra o porque das práticas ocidentais chocarem os Berawan. Para os Berawan, nos amarramos o falecido numa condição suspensa entre a vida e a morte, produzindo o mal, não espíritos benevolentes. Para os Berawan a América e uma terra cheia de potenciais zombies. O trabalho de campo de Metcalf não só explica o destino dos mortos Berawan e as suas crenças como coerentes e razoáveis, como também chama a atenção à natureza exótica das práticas funerárias americanas. A sua comparação lembra-nos que o nosso nível de etnocentrismo leva a uma visão das crenças dos outros como não logicas e por vezes repreensíveis o que causa no a ignorar os nossos próprios rituais de morte e praticas.
A visão popular da antropologia e que esta concentrada em lugares distantes com pessoas estranha e velhos costumes. Este continuo envolvimento e resultante de um modus operanti dos antropólogos. Primeiro, buscam o exótico de algo excitante e diferente, em segundo, tentamos encaixar este item alienígena – cultura, costumes, comportamentos- no seu contexto social e cultural reduzindo-o a um elemento logico.
Refere que Frazer pode ter encontrado um segundo aspecto do modus operanti do antropólogo. Que no sentido de nos começar a fazer sentido os comportamentos e ideais de outras pessoas, nos frequentemente começamos a observar os nossos próprios costumes de um novo angulo. Assim que aprendemos as formas de lidar das outras pessoas como naturais, nos simultaneamente começamos a ver a nossa própria como estranha. Onde o antropólogo importa o exótico, que na opinião do autor poe o antropólogo ao lado dos ângulos.
O estudo foi realizado com os Berawan, uma tribo pequena composta por quatro comunidades ,cada uma com várias centenas de indivíduos. Estes vivem à base de peixe e arroz.
Entre as coisas que mais interessaram ao antropólogo sobre a