Resumo - Parques Urbanos
Apesar de uma vasta diferença entre as definições da palavra parque pelas obras de referencia, chaga-se em um consenso que o parque é um espaço verde (aberto ou fechado, dependendo da referencia) que contempla tanto atividades recreativas como contemplativas.
No séc. XIX surgem os parques contemplativos. Eles vêm preocupando-se com importantes questões, tais como: a demanda por esses equipamentos e a necessidade de criação de espaços amenizadores da estrutura urbana, bastante adensada, como pulmões verdes.
Apesar da concepção de parque ter variado muito nos últimos anos, ainda chega-se a conclusão que não existe um projeto ideal que ira se adequar a todos os espaços, visto que os espaços e as demandas são únicas, exclusivas de cada local. O projeto desses parques únicos vem como uma resposta a funções especificas que devem refletir o modo de vida da população.
Os parques lineares apesar de terem sido criados com uma função primeiramente recreativa, eles podem ser utilizados como caminhos alternativos para fluxos diários, como uma forma de melhorar a qualidade de vida da população e consequentemente causar a valorização desses espaços. Para a criação desses espaços é fundamental que se leve em consideração 3 pontos:
1. Conectar o local com os bairros onde está inserido e oferecer conexões adicionais pela variedade de possíveis lugares de interesse.
2. O local apresenta uma segurança maior, visto que a organização espacial linear facilita a permeabilidade e não provoca o isolamento e a desconexão como