Resumo Os Exploradores de Cavernas
No vigésimo dia, os exploradores conseguiram manter contato com o grupo de resgate, através de uma máquina sem fio, capaz de enviar e receber mensagens. Ao serem informados que seriam necessários, no mínimo, dez dias para serem libertados, e cientes de que não havia mais comida para se alimentarem, Whetmore, um dos espeleólogos, falando por todos, e por ele mesmo, perguntou se eles teriam condições de sobreviver se alimentando da carne do corpo de um deles. Sua questão foi afirmada. Descobriu-se que no vigésimo terceiro dia, após entrarem na caverna, usando-se dados e computando seus resultados para definirem o escolhido para ser devorado, Whetmore foi morto pelos seus companheiros de exploração.
Após o resgate os sobreviventes foram a julgamento e em primeira instância foram condenados à pena de morte em segunda instância foram analisados por cinco juízes: Truepenny, C, Foster, Tatting, Keen, e Handy. O Presidente do tribunal Truepenny, C.J., se posiciona de forma positivista quando diz: Parece-me que, em se tratando de um caso tão extraordinário, o júri e o juiz seguiram o curso que não foi simplesmente justo e criterioso, mas o único curso a ser tomado sob a lei vigente. A linguagem do estatuto é bem conhecida: “Qualquer um que, de própria vontade, retira a vida de outrem, deverá ser punido com a morte”. Orientando os outros quatro juízes a condenarem os réus.
Foster propõe a absolvição dos réus baseando-se numa posição jusnaturalista, alegando que quando Whetmore foi