resenha sobre o facebook
O artigo questiona se uma significativa parcela da população brasileira tivesse acesso ao intercâmbio global de informações promovido pelo Facebook, seria pertinente a ideia de que esta sociedade experimentaria, sob o prisma da mundialização, uma mudança de identidade cultural? Teria o Facebook as ferramentas necessárias para este feito?
Scruton apud Hall, afirma que o indivíduo embora exista, precisa se identificar como membro de uma sociedade, desse modo, a partir do sentido que as culturas produzem à nação ocorre a construção das identidades nacionais. Vanucchi diz que com o estudo do significado de enculturação, considerando a possibilidade de se desenvolver novas potencialidades de um povo quando uma nação se abre ao mundo, sendo necessário reconhecer que a cultura do nosso país sofreu várias influências dos outros países. Nossa cultura realmente é um “mix” de outros países, apesar de termos conseguido uma identidade cultural diversificada, temos um pouco de cada país, seja na parte econômica, social e cultural.
O texto também fala da globalização, que atualmente é essencial para esse meio que utilizamos que é a internet, todos nós estamos conectados, aproximando-nos cada vez mais.
O facebook foi criado em 2004 para conectar estudantes da Universidade de Harvard em Massachusetts, e no final de 2006 já contava com 12 milhões de usuários. Na atualidade essa ferramenta faz parte da vida da população ao redor do mundo, influencia as pessoas e as induzem, é usada por empresas para ver os perfis dos clientes, e também funciona como uma grande formadora de opiniões.
No final do artigo a resposta para