Resumo Morreu o filho errado
Penny, traz como bagagem para terapia as dificuldades que passou desde a infância. Sua infância em Atlanta, Geórgia foi de muita pobreza sua mãe uma mulher amargurada e desconfiada, tivera grandes dificuldades para vestir e alimentar Penny e suas duas irmãs. Seu pai ganhava um dinheiro razoável na expedição de uma loja de departamentos, mas o relato de sua mãe era de que ele era um homem insensível, sem alegria ,que morreu de alcoolismo quando ela tinha oito anos de idade, a partir daí tudo mudou não havia dinheiro , sua mãe trabalhava doze horas por dia como lavadeira e passava a maioria das noites bebendo e pegando homens em um bar local.
A família nunca teve um lar estável, elas se mudavam de um apartamento alugado para outro frequentemente sendo despejadas por não pagarem o aluguel. Penny foi trabalhar aos treze anos saiu da escola aos quinze , eram alcoolista aos dezesseis , casou e divorciou-se antes dos dezoito , casou novamente e escapou para a costa oeste aos dezenove , onde deu a luz aos três filhos, comprou uma casa , enterrou sua filha , divorciou-se do marido, comprou um grande lote no cemitério e atualmente está com o filho de dezesseis anos preso e o outro mais velho esta em algum lugar fugindo de traficantes por dever drogas. Na penúltima sessão a paciente, para a surpresa do terapeuta, Penny traz que aos 16 anos teve filhas gêmeas e que as mesmas foram tiradas dela por não ter condições de criar, e em seguida foram adotadas.
Como análise do texto, podemos perceber uma culpa existencial de Penny, pois ela mostra em seu discurso a culpa de várias formas, primeiro por dizer que a sua vida esta como esta porque os outros não colaboram(filhos, que esta preso e o outro foragido e o marido que abandonou no momento de fraqueza). E também pelo aprisionamento do