RESUMO MACROECONOMIA SUSTENTABILIADADE AMAZ NICA

MACROECONOMIA REGIONAL
A macroeconomia se dedica ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo. O desenvolvimento econômico da Região Norte não é homogêneo, isso se deve à maturação dos investimentos públicos e aos incentivos fiscais dirigidos ao complexo de Carajás (Pará e Maranhão), e às zonas francas ou processamento de exportação no Amazonas e Amapá. Atualmente há pouco incentivo e investimento público com exceção apenas na infraestrutura de transportes, ocasionando no aumento do peso relativo do agronegócio que está ligado à produção de grãos, principalmente no Arco do Povoamento Adensado (Mato Grosso, Rondônia e Tocantins), Roraima e recentemente o Amazonas.
O PIB na Região Norte era o menor de todas as regiões brasileiras na década de sessenta, veio melhorar na década de setenta e na de oitenta cresceu mais do que a média nacional, porém nos anos noventa a economia começou a apresentar sinais de esgotamento dos ciclos expansivos anteriores, por motivo da pouca inovação tecnológica e da dependência da produção de matéria-prima.
A Região Norte e Centro-Oeste, de 1960 a 1996 apresentavam o maior PIB do Brasil, havendo uma intensidade maior na década de setenta, perdurando um ritmo de expansão mais elevado que as demais regiões, contudo vem sendo reduzido. Em torno de todo o período a Região Norte cresceu a taxas por volta de 3% em relação das verificadas para o Brasil. Com o crescimento rápido da população, em torno de 3,5% a.a., a renda per capita regional passou a ser de 58,3% do nível nacional, todavia, a renda per capita diminuiu, provavelmente pelo fato da migração da população do campo para a cidade.
Os estados que se equiparam, com relação ao PIB regional, ao conjunto da Amazônia Legal são o Pará (31%), Amazônia (19%), e o Acre (3,5%). Outros estados tiveram um crescimento rápido do PIB regional como é o caso do Mato Grosso (9% para 16%), Rondônia (3% para 10%), e Roraima (1% para 2%). Todavia os estados do Maranhão,