resumo livro
RESUMO
LIVRO: QUADRO DA ARQUITETURA NO BRASIL
Capítulo 2 – O LOTE URBANO COLONIAL
Nesta época colonial, não existia muita tecnologia e a produção destes lotes eram feitas por escravos que tinham pouco conhecimento e por isso se tornava uma produção primária, existia abundância de mão de obra e ausência de aperfeiçoamento. As ruas eram uniformes, casas térreas e os sobrados existentes acompanhavam o alinhamento das vias públicas e paredes laterais que acompanhavam os limites dos terrenos, esta relação de construção vinha das antigas tradições urbanísticas de Portugal, sendo eles um dos colonizadores do Brasil.
Casas com jardins não existiam, o que acontecia era: casa urbana ou casa rural. Os jardins que vimos hoje em dia nas residências vêm de uma tradição muito recente do século XIX.
As ruas no período colonial representavam um traço de união por um conjunto de prédios, importante lembrar também, que estas ruas não possuíam calçamentos ou passeios e que estes são características urbanísticas muito recentes e que foram criadas para o aperfeiçoamento do tráfego e segurança dos pedestres.
Equipamentos topográficos não existiam nesta época, os alinhamentos das ruas eram feitos por cordas e estacas, sendo assim não havia possibilidade de manter estes traçados por muito tempo. As ruas se tornavam monótonas, pois, não existia verde nem em jardins domésticos (não existiam) nem jardins públicos, o que trazia a “natureza” nesses núcleos de população eram os pomares que caiam por sobre os muros.
No século XVIII a grande preocupação era fazer destas vilas muito semelhante com as portuguesas, por isso existia uma uniformação destas construções que previa até as dimensões e número de aberturas dos pavimentos e alinhamentos destas edificações.
Técnicas construtivas mais simples feitas com pau-a-pique , adobe ou taipa de