Resumo introdução desenho urbano
O Simbolismo e o Vernacular
Na década de 60, o mundo despertou para a questão do patrimônio histórico, para os valores tradicionais, a produção vernacular, as culturas alternativas e uma maior consciência dos excessos do consumismo.
O Vernacular define-se como a linguagem, técnicas e valores transmitidos tradicionalmente na cultura de um determinado grupo que oscilam sem sofrer maiores influências externas.
Todas estas discussões e pesquisas terminaram por influencias decisivamente no desenvolvimento de nova corrente de pensamento arquitetônico que veio a contrapor-se ao Movimento Moderno. A arquitetura Pós-Moderna tenta uma recuperação e reinterpretação de símbolos de linguagens tradicionais ou populares ignorados pelo modernismo do Internacional Style.
O público em geral consumiu facilmente o Pós-Modernismo, talvez por seu fácil apelo a símbolos já aceitos pela classe média.
A participação comunitária
Uma grande alteração nas políticas urbanas e nas profissões ocorridas neste período foi relativa à ampliação da democracia na gestão urbana e na própria produção arquitetônica através da participação das comunidades e dos usuários dos projetos.
Assim como nos EUA as cidades européias seriam palcos de movimentos sociais. Ao mesmo tempo surgiu à preocupação e o questionamento do progresso e desenvolvimento e a ecologia se impôs como ciência necessária a sobrevivência.
Nos países desenvolvidos evidenciava-se a falência dos sistemas tradicionais de representação política, a falta de sustentação comunitária para as atividades do Poder Público e a provisão dos serviços urbanos. Os governos viram-se então, obrigados a lidar com a participação popular nos processos de planejamento urbano.
Foi também no fim dos anos 60 que teóricos e