Resumo indicativo e informativo
HOBBES, Thomas. Leviatã: Da Razão e da Ciência. Tradução: Monteiro, J.P; Nizza, M. B da Silva. Paris, 15/25 de abril de 1651. n.5; P.19-22. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/marcos/hdh_thomas_hobbes_leviatan.pdf. Acesso em: 05/05/2014
Hobbes identifica que quando alguém raciocina nada mais faz que conceber uma soma total, a partir da adição de parcelas ou conceber um resto a partir da subtração de uma soma por outra; o que (se for feito com palavras) é conceber da conseqüência dos nomes de todas as partes para o nome da totalidade, ou dos nomes da totalidade e de uma parte , para o nome da outra parte. E muito embora em algumas coisas (como nos números), alem de adicionar e subtrair, os homens nomeiem outras operações, como multiplicar e dividir, contudo são as mesmas, pois a multiplicação nada mais é do que a adição conjunta de coisas iguais, e a divisão a subtração de uma coisa tantas vezes quantas for possível. Disse anteriormente que o homem na verdade supera todos os outros animais nesta faculdade, que quando ele concebe seja o que for é capaz de inquirir as conseqüências disso e que efeitos pode obter com isso e agora acrescento deste outro grau da mesma faculdade, que ele sabe com as palavras reduzir as conseqüências que descobre a regras gerais chamadas teoremas, ou aforismos, isto é sabe raciocinar, ou calcular, não apenas com números, mais com todas as outras coisas que se podem adicionar ou subtrair umas as outras. Para finalizar, a luz dos espíritos humanos são as palavras perspícuas, mais primeiras limpas por meio de exatas definições e purgadas de toda ambigüidade.
RESUMO INFORMATIVO
HOBBES, Thomas. Leviatã: Da Razão e da Ciência. Tradução: Monteiro, J.P; Nizza, M. B da Silva. Paris, 15/25 de abril de 1651. n.5; P.19-22. Disponível em: