resumo esquizofrenia
O presente artigo tem como objetivo apresentar a situação dos esquizofrênicos em meio à sociedade, tomando como base aspectos culturais e familiares, classificando a psicopatologia esquizofrenia segundo o CID - 10, onde "os transtornos esquizofrênicos são caracterizados em geral por distorções fundamentais e características de pensamentos e percepções e por afeto inadequado ou embotado, a perturbação envolve as funções mais básicas que dão a pessoa normal um senso de individualismo único e direção de si mesmo". É classificada em:
1. Esquizofrenia Paranóide
2. Esquizofrenia Hebefrênica
3. Esquizofrenia Simples
Considerando que a esquizofrenia não tem cura e afeta tanto homens quanto mulheres, costuma dar seus primeiros sinais a partir dos 18 anos. É justamente nessa fase que a pessoa está entrando no mercado de trabalho ou começando uma faculdade, onde, no caso dos esquizofrênicos, passam a sofrer dificuldades. Para o entendimento deste assunto é necessária a definição de fatores históricos, sociais e culturais.
No Brasil, entre as décadas de 1970-80, ao lado das lutas sindicais surgiram novos movimentos que lutavam pelos direitos dos negros, das mulheres, dos homossexuais e de outros grupos vulneráveis, entre estes grupos, surgiu o Movimento Nacional da Luta Antimanicomial, iniciado na década de 1970. Objetivado pela discussão acerca das características da assistência psiquiátrica oferecida nos manicômios às pessoas com transtornos mentais no Brasil. O Manicômio como uma instituição total, revelou-se desde a criação como um espaço de violência e arbitrariedade sobre as pessoas que acolhia. Sua estrutura se apresenta como desumana e ineficiente por seus resultados desastrosos, constituindo-se um lugar de sofrimento e dor, onde os pacientes, sem direito à defesa, são submetidos a maus tratos, privação de sua liberdade, de seu direito à cidadania e à participação social. Esta luta foi aderida não somente pelos profissionais da área, como também pelos