Resumo: enterrando o passado com honras militares
Devemos enterrar o passado porque o que passou não voltará mais; nossos projetos partem do presente e não do passado; algumas mudanças exigem coragem e determinação; o desprendimento do passado é um fator importante para a realização de alguns objetivos; a necessidade de permanência muitas vezes faz com que não percebamos nossa capacidade de evolução, perdendo oportunidades. O apego à permanência: fugindo do presente
Há pessoas que cultivam o passado , ficando presos a coisas que aconteceram e que causam sofrimento e modificam o comportamento, e em termos de realizações pode ser catastrófico. O passado fica gravado provocando sofrimento no presente. A mente fica aprisionada fora do presente, impedindo mudanças, e a pessoa fica presa à armadilha do apego à permanência. Foge-se do presente apegando-se ao passado ou desenvolvendo uma grande ansiedade pelo futuro.
Apego ao passado: saudosismo, nostalgia e masoquismo
Apegar-se ao passado é ficar amarrado a algo que ficou para trás. A pessoa se aprisiona ao passado pelo sentimento de impotência associado a outros sentimentos, como a culpa, vergonha, humilhação, raiva.
Saudosismo : Sensação confortável, acomodação ao já conhecido, seja um sucesso ou um fracasso.
Nostalgia: Uma sensação desconfortável, saudade com dor, suportável porque recupera momentos significativos do passado.
Masoquismo: Sensação muito desconfortável, provoca muita dor, acomodação ao que é doloroso. As pessoas abrem mão de muitas coisas para agradar aos outros; guardam suas frustrações para si mesmas e quando resolvem apresentá-las frustram-se ainda mais por ninguém querer pagar o prejuízo.
Ansiedade pelo futuro
Ânsia por mudanças imediatas, necessidade por antecipar o futuro para livrar-se das dores do passado, isso causa stress e cegam a visão do presente. Para superar o passado, é preciso reconhecer, assumir e compreender as experiências dolorosas, enterrar o passado e enfrentar o