resumo do texto cem anos a frente
Anísio Teixeira, baiano do sertão de Caetilé, falecido em 1971 e discípulo do filosofo norte americano Jonh Dewey, foi o maior defensor da escola publica do Brasil, ele considerava que a mesma era como a máquina que preparava as democracias. E através disso, nos anos 30, lutou pela obrigatoriedade do ensino básico, gratuito, laico e voltado para ambos os sexos.
Na sua vida de administrador, ele colecionou feitos raros e alguns deles são:
Publicado em 1930, o seu artigo “Por que escola Nova?” Anísio já antecipava discussões em curso nos dias de hoje, sempre estimulando os professores a educar em vez de instruir; formar homens livres em vez de dóceis; preparar para um futuro incerto e desconhecido, em vez de transmitir um passado fixo e claro. Em 1932, redige o Manifesto dos pioneiros da Educação Nova em favor da escola pública e da descentralização do ensino. Ele mudou o sistema de ensino do Distrito Federal, criou uma rede municipal integrada, introduziu o canto oral e a educação física ao currículo escolar, ampliou as matriculas, criou serviços de extensão e aperfeiçoamento e funda a Universidade do Distrito federal.
Em 1950, inaugurou as escolas- parque que oferece a educação integral á criança: desde a alimentação, higiene e preparação para o trabalho e cidadania.
Com toda a sua trajetória, Anísio em 1971 ele se candidata á Academia Brasileira de Letras, e infelizmente em 19 de março do mesmo ano ele foi encontrado morto no poço do elevador de um edifício.
Com tudo isso, toda a trajetória dele vem sendo revista no centenário de seu nascimento, e para imortalizar a figura do educador sua família doou seu acervo pessoal para o Centro de documentação da Faculdade de Getúlio Vargas, sendo algo de 30 mil itens, entre eles 500 cartas e 400 fotografias, e o acervo pessoal, a família doou a casa de Caetité, transformada em um centro cultural, pela Secretaria de Cultura da Bahia.
“EDUCAR; FORMAR HOMENS LIVRES