Resumo Do Texto Breves Notas Introdut Rias Sobre A Psicologia Social No Brasil Marcus Vin Cius C Mara
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RESUMO DO TEXTO: Breves Notas Introdutórias Sobre A Psicologia Social No Brasil (Marcus Vinícius Câmara) No final do século XIX iniciam-se os estudos sobre fenômenos psicosociais. Le Bon tratou dos movimentos de massas e Triplet do desempenho grupal e em condições de isolamento. Segundo Lane após a Primeira Guerra Mundial há uma necessidade de reconstruir a sociedade e por isso surgiram estudos sobre liderança, preconceito, atitudes, comunicação, relações pessoais, etc. Segundo Lane a Psicologia Social clássica chegou ao seu ápice nos 50 até 60. A principal obra deste período foi Handbook of Social Psychology de Lindzey e Aronson, E., que em 1968, foi reeditada com cinco volumes. Esta pretendia seguir o paradigma tradicional da ciência: um saber “puro e desinteressado” politicamente. A Psicologia Social norte-americana contrariou a Psicologia Social clássica e foi criticada porque, apesar de reconhecer a mútua influência entre indivíduo e sociedade, acaba por construir uma separação entre estes dois fenômenos, ao buscar as determinações de comportamento do indivíduo “dentro” dele. O objeto da Psicologia Social clássica desconhece a historicidade humana e os métodos utilizados tentam apreender objetivamente a realidade, e, entre eles um dos mais utilizados é a pesquisa experimental. No Brasil, em 1974 foi publicado o livro Psicologia Social de Aroldo Rodrigues seguindo a vertente Psicologia Social clássica. Em 2000 em sua 18ª reedição, o livro ganhou as contribuições de Bernardo Jablonski e Eveline Assmar. O livro Introdução à Psicologia Social de Helmuth Kruger, de 1986 segue uma perspectiva cognitivista mas sem muita adesão às teorias norte-americanas. No final dos anos 60, a Psicologia Social entra em crise porque os psicólogos sociais norte-americanos não conseguem globalizar a Psicologia Social devido ao fato de suas teorias não atenderem á realidade de outros países. Segundo Lane, no final da década de 60 França e Inglaterra criticam a Psicologia