Resumo do Manifesto Comunista
As Revoluçoes de 1848 servem de palco para que em Londres aconteça a reunião com comunistas de várias nacionalidades para escrever o manifesto daquele pensamento que já esta mais que presente por toda Europa.
No capitulo I denominado “Burgueses e Proletários”, fala da luta de classes , que sempre existiu, pois a burguesia que era no momento a classe exploradora e detentora dos meio de produção já havia sido explorada, e agora só inverteu de posição explorando o proletariado. A sociedade seria dividia em dois grupos inimigos entre si burguesia x proletariado. O papel da burguesia é revolucionário, pois destruiu relações feudais e até a família é deixada de lado na tentativa de acumular mais capital.
E essa burguesia vai se espalhando na necessidade de expandir seu comercio, de abraçar todos os lados e oportunidades que forem surgindo, não só na França e Inglaterra, mas por todo o globo. Nunca até então existiu uma força de produção dessa magnitude, porém a forma com que a burguesia trata e explora, esta criando seu próprio monstro, dando motivos que impulsionariam o proletariado.
No capítulo II “Proletários e Comunistas”o ponto inicial é a transformação do proletariado em classe, deter poderes políticos e derrubar a burguesia de seu pedestal.
Para os burgueses a mão de obra operaria devia ser paga de forma a manter o operário dentro de sua classe, não possibilitando sua ascensão, já no comunismo isso seria de uma forma distribuída e linear para todos.
Conquistando o poder político, o proletariado poderia atingir seu objetivo que era a extinção da propriedade privada, extinguido assim o propulsor da opressão. Se a propriedade fosse transformada de pessoal em social perderia seu caráter de classe. Transformando-se em partido consegue a mudança da jornada de trabalho.
Algumas criticas ao comunismo são tratadas nesse capitulo, família por exemplo, são criticas no padrão burguês, onde esse é mantido as custas da exploração da família