Resumo do livro
Segundo Adrian Holmes, chefe de criação da Lowe & Partner, o ideal para redigir anúncios de rádio é: “Primeiro seja bem claro e simples, só depois se preocupe em ser esperto”
O rádio tem muitos pontos fortes e fracos. Passar uma mensagem clara e objetiva, as vezes, sem apelações ou de maneira muito chamativa é mais eficaz. Vaughan considera que a maioria das pessoas, mesmo que de maneira subconsciente, vive constantemente monitorando o mundo à sua volta em busca de coisas interessantes, mas não necessariamente coisas barulhentas e chamativas. Segundo Ian Reichenthal, diretor de criação da Cliff Freeman & Partners de Nova. O rádio é uma forma de arte. E, segundo Bertold Brecht, “a arte não é um espelho que se coloca na frente da realidade, mas sim um instrumento que nos ajuda a moldá-la”.
Para o autor, os anúncios de rádio precisam ser simples. Realmente é necessária essa simplicidade, coisas maçantes e apelativas demais geram desgosto por parte dos ouvintes. Não há nada melhor do que ouvir algo simples e agradável para os ouvidos. Ainda mais nos dias atuais, onde as pessoas vivem estressadas e quando param para ouvir rádio são em situações, muitas vezes, adversas. Um exemplo claro disso é o transito. “Precisamos ser simples, brutalmente simples”, afirma Michael Condrad. Outra dica importantíssima, citada por Conrad, fala sobre o senso de humor dentro do rádio. Ele afirma que a comédia deve ser levada muito a sério. Para ele, o humor é sempre uma coisa boa na propaganda, porém é difícil de fazer. A gargalhada ou o sorrido é algo que tem que ser criado na mente do ouvinte, e não do próprio comercial.
Um assunto abordado e muito interessante na obra é sobre a metodologia de criação. Onde Jack Vaughan considera que