Resumo do livro "o caso dos exploradores de cavernas"
▪Processados e condenados à morte pela forca pelo tribunal do Condado de Stowfield, os acusados recorrem à Suprema Corte de Newgarth, 4300 d.C.
●Exposição dos fatos conforme narrado no livro.
Os quatro acusados pertencem à uma organização amadora de exploração de cavernas. Um dia, ao explorar uma caverna de rocha calcária, ocorre um desmoronamento que obstruiu a entrada, deixando os cinco exploradores impossibilitados de sair.
Pela demora no retorno dos exploradores, é enviada uma equipe de socorro. São feitos gastos elevados com um enorme contingente de homens e máquinas com diversos especialistas em vários setores estudando uma forma de desobstrução. Ocorrem deslizamentos sucessivos, ocasionando 10 mortes de operários. Os fundos exauriram-se e a libertação foi realizada apenas no 32º dia.
Os exploradores estavam apenas com escassas provisões e a caverna era inerte. Teme-se morte por inanição. Possuíam, também, um rádio à pilha. Quando a equipe externa estabelece contato, no 20º dia, um médico afirma que têm escassas chances de sobrevivência por mais 10 dias. Os prisioneiros perguntam se podem sobreviver com a carne de um deles. O médico, a contragosto, responde afirmativamente. Whetmore (o porta-voz do grupo) pergunta se, tirando na sorte um dos cinco, haveriam problemas morais. Nem o médico, nem o juiz nem o sacerdote da equipe de resgate quiseram se posicionar ante a questão. Os exploradores desligam o rádio.
No 23º dia, Whetmore é comido. Segundo as investigações, na hora de tirar a sorte, após quatro prisioneiros terem lançado seus dados, Whetmore hesita e é forçado a aceitar uma vez que todos assentiram com sua idéia. Joga o dado e é o escolhido. Depois de tratados física e psicologicamente, os quatro exploradores são denunciados.
▪No julgamento, os jurados pedem que o juiz julgue o caso: condena-os à forca. Os membros do júri pedem prisão preventiva de seis meses e que o caso passe pelas mãos de quatro