Resumo do livro de Etica
2° COMEX
1° Capítulo
A primeira teoria apresentada foi a Teoria dos Acionistas, na qual a responsabilidade social empresarial começou a partir de um texto de Milton Friedman. A ideia sobre o assunto era que a responsabilidade social da empresa é gerar lucros dentro da lei. E a aplicação de recursos da empresa que não seja para a geração de lucros é sentenciada por ele. Essa teoria passou a ser chamada de Stockholder, que a rigor, só seria aplicado às sociedades anônimas (acionistas e dirigentes), assim o nome Responsabilidade Social Corporativa faria todo o sentido. Na Teoria dos Acionistas, a responsabilidade social tem como um de seus pilares, a separação entre a propriedade e a administração de grandes empresas, passando a serem seus objetivos a diminuição dos conflitos entre proprietários e administradores, em relação à suas alocações na empresa. Esses conflitos entre proprietários e administradores eram chamados de Problema de Agência, quando ocorre um problema entre o contratante e o contratado (o contratante é chamado de Principal e o contratado é chamado de Agente). O Problema de Agência é o objeto da teoria da agência e importa-se com o que acontece ou acontecerá entre o contratante e o contratado As legislações e os tribunais fixaram os problemas entre administradores e acionistas. De alguma forma, eles aceitaram os argumentos dos acionistas como uma extensão do direito de propriedade. Apesar de a Legislação Brasileira ter aceitado o argumento dos acionistas, ela não deu prioridade a eles. Além de tudo, ela não poderia dar prioridade aos acionistas, por conta de que o conceito de função social da propriedade passou a obter um status de constitucional.
Os princípios da justiça social eram:
Tratamento mais favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sede no Brasil.
Busca do pleno emprego;
Soberania nacional;
Propriedade privada;
Função