Resumo do conto "O barril de Amontilado" de Edgar Allan Poe
308 palavras
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O conto inicia-se, a partir do relato de Montressor, com a seguinte frase: suportei o melhor que pude as mil e uma injurias de Fortunato, mas quando começou a entrar pelo insulto, jurei vingança. Então, ele conclui que para que a vingança seja válida, ela deve ficar impune e ser reconhecida por quem a sofre.Em uma noite de carnaval, Montressor encontra Fortunato já embriagado e propõe a ele que o acompanhe até sua residência para verificar se o vinho comprado recentemente trata-se de um amontilhado legítimo. Fortunato que tinha fama de ser um grande conhecedor de vinho aceita o pedido e ambos seguem para o palácio de Montressor. A casa estava vazia devido ao dono ter dispensado todos os empregados naquela noite. O caminho até a adega é difícil pois Fortunato sofre várias crises de tosse por causa do salitre presente no local e Montressor oferece a ele vinho, que alivia as crises por alguns momentos. Os vinhos estavam guardados nas catacumbas do palácio, que abrigavam os restos mortais dos antepassados de Montressor. Ao ser questionado sobre o brasão e o lema de sua família, o dono do palácio responde que o brasão trazia a figura de um pé humano esmagando uma serpente que lhe mordia o calcanhar e o lema de sua família era “Nemo me impune lecessit” que significa ninguém me fere impunimente. Ao chegarem à ultima cripta do local, Montressor põe em prática seu plano de vingança: acorrenta Fortunato na adega e o empareda vivo, mas antes faz com que sua vítima saiba da sua vingança, mas em nenhum momento do conto fica claro o motivo pelo qual Montressor está se vingando.
O conto termina com Fortunato concluindo que o seu crime permaneceu em segredo durante meio século e exclama: In pace