Resumo do capitulo inteligencia emocional - (escravos da paixão)
Quando as emoções são demasiadamente apagadas, podem criar tédio e distância; quando estão fora de controle e são demasiadamente extremas e persistentes, se tornam patológicas, (como acontece na depressão imobilizam-te, a ansiedade constrangedora, a fúria ardente e a agitação maníaca).
O controle das emoções é um trabalho de tempo completo. Os extremos – emoções que crescem com exagerada intensidade durante demasiado tempo – socavam a nossa estabilidade. A arte de aliviar a nós mesmos é uma habilidade básica para a vida: alguns dizem que é uma das ferramentas psíquicas mais importantes.
Segundo o desenho do cérebro, temos pouco ou nenhum controle sobre o momento no qual somos arrastados pela emoção ou sobre qual será essa emoção – mas sim temos controle sobre quanto tempo durará. É possível mudar as condutas, e inclusive quando são muito severas e intratáveis, é possível fazer um tratamento, psicoterapia, etc.
Uma das emoções mais difíceis de ser evitada é a ira, em parte devido a que a ira é energizam-te, e até irrisória. Pode durar horas e criar um estado de emoção que torna as pessoas vulneráveis à provocações.
Quando o corpo já está ao borde, e algo dispara outro arranque emocional, essa nova emoção é especialmente intensa. Uma forma de esfriar a ira é por meio da distração. Sair pode ajudar, assim como exercitar ativamente.
A tristeza e o duelo são emoções que frequentemente aliviam a ira, mas que podem levar à depressão, o que é um perigo. Para quebrar com o ciclo de depressão, é preciso bloquear os pensamentos que à alimentam ao realizar atividades prazeirosas. Estas atividades podem incluir o exercício, atingir um pequeno objetivo, ajudar a outros mais necessitados, ou uma oração.
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