Resumo do capitulo 17 ao 25 de Contabilidade de Custos Eliseu Martins
Capitulo 17-Custeio variável
Pela própria natureza dos custos fixos (Invariabilidade), arbitrariedade em seu rateio e variação por unidade em função de oscilações do volume global, e por propiciar valores de lucro não muito úteis para fins decisoriais, criou-se um critério alternativo ao custeio por absorção. Trata-se do custeio variável (ou direto),em que só são agregados aos produtos seus custos variáveis, considerando os custos fixos como se fossem despesas. Nas demonstrações a base de custeio variável obtém-se um lucro que acompanha sempre a direção das vendas, o que não ocorre com o absorção. Mas, por contrariar a competência e a confrontação, o custeio variável não é valido para balanços e uso externo, deixando de ser aceito tanto pela auditoria Independente quanto ao fisco. É fácil, entretanto, trabalhar-se com ele durante o ano e fazer-se uma adaptação de fim de exercício para se voltar ao Absorção.
Capitulo 18-Margem de contribuição, custos fixos identificados e retorno sobre o investimento
O custeio variável não significa que sempre os custos fixos são abandonados; quando são identificados especificamente com um produto ou grupo de produtos, são deles diretamente deduzidos, sem que, entretanto sejam alocados a casa unidade. Criam-se diversas Margens de Contribuição numa sequencia logica e agregativa.
Também os Investimentos podem ser separados no grupo dos identificados e no dos não identificados. Quando se tem margem de contribuição identificada e Investimentos também, constrói-se a Taxa de Retorno Identificado, elemento de extrema ajuda na analise interna da rentabilidade. Na alta taxa de inflação, todos os componentes devem estar traduzidos para uma única moeda em termos de capacidade aquisitiva.
Capitulo 19-Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção
O problema de decidir o preço a