Resumo Direito e Moral
Acadêmicos: Arthur Gabriel Kades e Felipe Maximo dos Santos
Resumo
II – Direito e Moral
Indaial
2014-05-07
Resumo – Direito e Moral
Os seres humanos não mantêm uma paz social no território da economia, pois o egoísmo é o âmago desta área, que movimenta o convívio social. A economia é à base da sociedade que vive em desordem, e para que a nação se regenere é necessária a renúncia do pensamento egocêntrico e a adoção do sentimento da solidariedade, com essa mudança de princípios surgiria o moralismo. O amor ao próximo só alcança um nível concreto quando ambas as partes se igualam harmonicamente.
É imprescindível a busca pela extinção dos conflitos. Se o altruísmo não se desenvolve pelos meios naturais, é necessário um método coativo para que obtenha resultados semelhantes à moral, ou seja, substituição da mesma pelo direito que estabelece uma ligação entre moral e economia (altruísmo e egocentrismo).
Para que não haja possibilidade de conflitos entre os mais favorecidos e os menos favorecidos, é melhor que o estado retire de quem tem e dê a quem não tem.
São inúmeras as diferenças entre as pessoas em todos os aspectos, porém sempre existiram os mais beneficiados que se autodenominavam líderes. A sociedade desde os primórdios sempre necessitou de uma liderança, essa dependência é algo natural. A liderança compreende a importância da abolição dos conflitos internos para uma unificação e eventual defesa externa. Com ordem até as mais insignificantes das coisas florescem e com a desordem até as mais consideráveis estruturas ruem.
O comando é vinculado ao direito, que é um conjunto de ordens que partem da liderança para um bom ordenamento social, distinguindo o direito e a moral, sendo que o mesmo sempre estará equipado da força e da justiça e a mesma do sentimento altruísta.
Portanto, conclui-se que o egocentrismo causa a desordem social e moral, a cura para este mal é a