Resumo de O carteiro e o Poeta
Mario Jiménez era filho de pescador. Morava numa vila de pescadores, mas não gostava de pescar. Apreciava a sua bicicleta e adorava cinema. Era assíduo frequentador do cinema do vilarejo.
“Caiu no seu colo” o emprego de carteiro, cuja única exigência era ter uma bicicleta. Seu temperamento preguiçoso aceitou com alegria o fato de Ilha Negra, sua região, ter apenas um correspondente: o poeta Pablo Neruda.
Mario comprou um livro de Neruda e conseguiu um autógrafo do autor. No entanto, a dedicatória foi impessoal.
A partir desse dia, o seu objetivo foi fazer amizade com o vate para obter uma dedicatória mais “quente”. Comprou outro, não teve coragem de pedir novo autógrafo, mas, em compensação, fez algo que não imaginara: leu-o e adorou os poemas.
Numa de suas entregas diárias, recebeu do poeta uma aula sobre metáforas. Mario, para conversar com Pablo, fazia mais de uma viagem com a volumosa correspondência do escritor.
Queria aprender a fazer metáforas. Pablo Neruda sugeriu que ele fosse pelo caminho, olhando o mar e exercitando a sua imaginação. Foi o que Mario fez.
Parou na estalagem da ilha que tinha novos donos. Imediatamente apaixonou-se por Beatriz, a filha de Dona Rosa, a proprietária, viúva de González.
Olhando Beatriz, ensaiou algumas metáforas. No outro dia, comentou com o poeta que tudo no mundo era metáfora de alguma coisa. Neruda gostou da constatação.
Queria aprender a fazer metáforas. Pablo Neruda sugeriu que ele fosse pelo caminho, olhando o mar e exercitando a sua imaginação. Foi o que Mario fez.
Parou na estalagem da ilha que tinha novos donos. Imediatamente apaixonou-se por Beatriz, a filha de Dona Rosa, a proprietária, viúva de González.
Olhando Beatriz, ensaiou algumas metáforas. No outro dia, comentou com o poeta que tudo no mundo era metáfora de alguma coisa. Neruda gostou da constatação.
Mario, ao separar a correspondência, deparou com um telegrama. Deixou as outras cartas de lado e correu à Ilha