Resumo de livro
A nossa vida está cheio de eventos aleatórios que irão determinar o nosso destino, em inúmeros momentos de incerteza iremos apostar no nosso lado intuitivo. Pesquisas apontam que existe uma conexão entre partes do cérebro, sendo que uma avalia situações envolvendo o acaso e a outra com a característica humana.
O texto vai tentar explicar o porque da aleatoriedade e como lidamos com isso. Segundo o texto, “Os mecanismos pelos quais as pessoas analisam situações que envolvem o acaso são um produto complexo de fatores evolutivos, da estrutura cerebral, das experiências pessoais, do conhecimento e das emoções”. Essa incerteza é tão complexa que acaba fazendo confusões cerebrais, pois diferentes partes do cérebro respondem de maneira diferente para determinada situação.
Essa capacidade de tomar decisão e tentar achar um padrão para tudo diante da incerteza é uma habilidade única que deve ser aperfeiçoada, pois se não acabamos tendo um desempenho pior que os ratos.
A dificuldade de entender a aleatoriedade na vida é que existem muitas contrariedades, mesmo a base sendo a lógica cotidiana, as consequências são contraintuitivas. Assim, pode existir “regressão a média”, no qual “em qualquer série de eventos aleatórios, há uma grande probabilidade de que um acontecimento extraordinário seja seguido, em virtude puramente do acaso, por um acontecimento mais corriqueiro”, por exemplo, “aluno faz boa manobra, elogio tem efeito negativo; aluno faz manobra ruim, instrutor compara aluno a asinino em altos brados, aluno melhora”, situação vivida por Kahneman, mas isso é um equivoco já que depende de diversas situações.
Para Kahneman, ele notava que os seres humanos usavam de certas estratégias para tentar amenizar a complexidade de uma tarefa, levando isso para julgamentos e intuição sobre probabilidades. Fazem isso por necessidade. Com essas intrigas, Kahneman justou-se a Tversky e descobriram que quando lidamos com processos