Resumo Cibercultura, Gadgest e O Culto do Amador

Cibercultura – Pierri Lévy
Para dar inicio ao nosso trabalho de análise de ponto de vista dos autores de Cibercultura, Gadget e O Culto do Amador, iremos explicar resumidamente o ponto de vista de cada autor, fizemos uma análise detalhada nos capítulos 6 e 7 de Cibercultura , o qual fala sobre O Universal Sem totalidade e o Movimento Social da Cibercultura, o capítulo 11 de Gadget , Saudações a Membrana e por ultimo os capítulos 2 e 3 do Culto do Amador, o quais falam sobre O Nobre Amador e Verdades e Mentiras.
Nos Capitulos 6 e 7 de Cibercultura, é muito interessante observar as comparações que o autor faz sobreo ciberespaço em relação a sua Universalidade sem totalidade. Para ele é impossível chegar a um valor total do Ciberespaço, pois a cada dia, a cada minuto, a cada segundo a internet é recheada de novas informações, novos vídeos, softwares e etc, impossível chegar a uma totalidade. O fator da internet ser universal para ele é em questão de que todos os programas são padrões, oq permite o acesso por qualquer um, em qualquer lugar do mundo, logo se um programa ou aplicativo não for padrão e sim incompatível ele logo logo deixará de existir, quando se pensa em internet, não pode se esquecer de manter padrões.
Outro ponto muito interessante que o autor frisa é sobre A ESCRITA E O UNIVERSAL TOTALIZANTE, o autor fala sobre a passagem da cultura oral pela cultura escrita, nas sociedades orais as mensagens eram sempre recebidas e interpretadas no lugar onde era emitida, emissores e receptores compartilhavam uma situação idêntica. Com a criação da escrita, pessoas começaram a trocar mensagens a distancia, a partir daí, os autores da comunicação não dividiam mais o mesmo espaço, tornando assim num sistema indireto de comunicação. As pessoas tinham dificuldades de entender uma mensagem que era escrita a distancia, com isso os receptores criaram as artes da interpretação, da tradução, toda uma tecnologia linguística, a gramatica e muito mais, já os