Resumo - chatô, o rei do brasil: capítulo 11
• Chateaubriand estava frustrado com a compra do Diário de Notícias de Porto Alegre e resolveu ousar novamente. Por meio de amigos, soube que o jornalista lusitano Carlos Malheiros Dias planejava lançar uma revista de circulação nacional, mas a falta de dinheiro levou o português a desistir do negócio. Chatô resolveu investir no projeto, lançar a revista e indenizar Dias pelos gastos realizados. O único problema é que Chateaubriand não tinha o dinheiro necessário para assumir o controle da empresa.
(Chatô nunca tinha dinheiro algum. Começava a ter poder e prestígio, mas dinheiro que é bom, nada).
• Recorreu ao seu amigo, ministro da Fazenda, Getúlio Vargas. Descreveu para ele como seria a revista (era uma revista com papel de melhor qualidade, repleta de fotografias, contaria com os melhores escritores do Brasil e do exterior e assinaria todos os artigos estrangeiros de artigo e fotografias. Impressa em quatro cores), que teria de ser rodada em Buenos Aires e seria uma revista semanal, com tiragem de 50 mil exemplares, que circulariam em todas as capitais e principais cidades do Brasil.
• Com a ajuda de Getúlio Vargas, Chateaubriand conseguiu com o banqueiro Antônio Mostardeiro um empréstimo de 250 contos e assumiu o controle da empresa.
(Getúlio teve a tática de pedir 500 contos para o banqueiro, para receber o valor real, pois assim eram os negócios, tens que pedir o dobro do que necessitas, pois os banqueiros sempre emprestam a metade do que lhes pedem).
• Em dezembro de 1928 ocorre o lançamento da revista Cruzeiro.
• O Diário Nacional, órgão oficioso do Partido Democrático, organização de oposição criada de 1926 por um grupo de paulistas, tendo a frente o jornalista Paulo Duarte, os advogados Adriano Marrey Júnior e Vicente Rao e o historiador Paulo Nogueira Filho. Nos primeiros meses de funcionamento do Diário Nacional, chegou a compartilhar com os jornais de