Resumo - Capítulo 7 - Livro Como Havemos de Viver
CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA FIL-5109
PROF DR. LEO AFONSO STAUDT
ACADÊMICOS: BRUNO GARCIA GUSTAVO FONTANA CANELLA JONATAN ROSANTE
SINGER, Peter. Como Havemos de Viver: Pagar na Mesma Moeda, Cuidar dos que Cuidam de Nós.
Resumo capitulo 7
Nos capítulos anteriores vimos que nossa genética não define que nossas escolhas, dado o fato de altruistamente cuidamos daqueles a quem somos próximos. Vimos também que a cultura pode nos motivar a cuidarmos daqueles que compõem nosso grupo. Porém, esse capítulo aborda outro aspecto, como a evolução nos trouxe outros tipos de preocupações com os demais a nossa volta. Abordaremos, portanto, como se dão as relações de cooperação na sociedade atual.
Para analisar tal questão podemos nos concentrar em uma análise da descoberta do sociólogo Robert Axelrod, um conhecido quebra-cabeças denominado: “Dilema do Prisioneiro”. Em suma, tal quebra-cabeça reza:
‘Você e outro prisioneiro estão presos em celas separadas em uma penitenciaria. Os policias alegam que você cometeu um crime passível de prisão. Neste momento um policial inicia o interrogatório dando algumas condições aos suspeitos.
As condições são as seguintes: Se um confessar e o outro não, o que não confessou terá de ficar 10 anos em prisão. Se os dois confessarem, ambos passarão 8 anos na cadeia, mas se os dois resolvessem não confessar, ambos passariam 6 meses em prisão.
Essas condições são passadas aos dois envolvidos e ai se instala o problema. Se o outro confessar as escolhas são confessar também e ambos pegarem 8 anos de cadeia ou não confessar e passar 10 anos. Agora, se o outro confessar as escolhas são confessar e sair livre, ou não confessar e passar 6 meses na cadeia.
A primeira vista a escolha racional é confessar, mas tal escolha também é a melhor para o outro. Se os dois a