Resumo capítulo 3 - Signos da Marca
Publicidade
- Na relação empresas-consumidor, a comunicação não contemplava as particularidades e peculiaridades entre eles. A comunicação era mais autoritária, unidirecional e pouco informativa. Essa realidade começa a se alterar em razão do mercado de concorrência. As empresas passam a tentar ouvir.
- A contribuição das novas tecnologias é a abertura das possibilidades de interação, os consumidores passaram a fazer parte das preocupações das organizações. Contribuíram também para que os consumidores deixem de consumir produtos tangíveis para ir para o mundo dos símbolos.
Publicidade: Permanência e fugacidade
- A publicidade lida com um paradoxo: comunica a perenidade, mas é fugida. Sempre existe a consciência que outra mensagem vai ocupar o lugar da existente. O que parece permanente se revela temporário. Esse fenômeno é chamado pela autora de ESQUIZOFRENIA, finge plenitudes que na realidade são combinações aleatórias de alguns signos.
- A publicidade se esforça para que as promessas de felicidade, qualidade signifique, um produto definitivo. O consumidor acredita na publicidade por suas promessas de novidade e satisfação que o produto pode causar.
- Não existe outra verdade se não aquela que a publicidade anuncia.
Publicidade: mais que anunciar produtos... significar marcas
- O objetivo da publicidade é significar marcas.
- As marcas são capazes de se desvencilhar do produto que lhe deu origem passando a significar algo muito além do produto. Exemplo: Bombril para designar todas as outras marcas de palha de aço.
- O objetivo é reencarnar a marca em outros produtos que criem novas oportunidades de negócio. Os novos produtos que surgirão, levarão o peso da marca já conceituada.
Publicidade: "Diga-me com que marca andas e te direi quem és"
- As marcas assumiram nosso cotidiano. São um instrumento de participação individual que gera um valor coletivo para ser aceito na