Resumo cap1 takeshi

O tema responsabilidade ambiental já foi assimilado a queda na produção e redução dos lucros, hoje esta diretamente ligado a qualidade e tem aumentado o faturamento de empresas que utilizam de mecanismos de gestão ambiental para aprimorar seus produtos e a imagem de sua marca.
Problemas causados por uso desregulado dos recursos naturais e temas comuns dos debates populares como aquecimento global, efeito estufa, etc, tem gerado na população em geral uma sensibilidade quando o assunto é preservação, a palavra sustentabilidade nunca esteve tão em alta. E isso acontece por estar ligada a preservação, a utilização consciente, mas as empresas sabem que para que se tornem sustentáveis devem manter o equilíbrio entre, ter lucro, responsabilidade social e serem ecologicamente corretas.
Os Brasileiros estão dispostos a pagar mais caro por marcas que não agridem o meio ambiente, segundo a CNI e o IBOPE esses consumidores representam 68% da população, dessa forma quebra-se o paradigma de que não tem como lucrar e preservar o meio ambiente ao mesmo tempo, sendo que o lucro pode ser potencializado a partir da criação de campanhas para consolidação da marca como uma empresa ecologicamente correta e atrair novos clientes, os chamados consumidores verde.
Com a expansão da responsabilidade ambiental as empresas passaram a tratar como parte da administração, retirando limitações que proporcionavam a gestão ambiental apenas o dever de proteção, ações de preservação, uso consciente e reutilização tem feito parte do planejamento estratégico.
Por tanto segundo Tahizawa, Takeshi (p. 23) “Os resultados econômicos passam a depender cada vez mais de decisões empresariais que levem em conta que: (A) não há conflito entre lucratividade e questão ambiental; (b) o movimento ambientalista cresce em escala mundial; (c) clientes e comunidade em geral passam a valorizar cada vez mais a proteção do meio ambiente; (d) a demanda e, portanto, o faturamento das empresas passam a sofrer cada vez