Resumo Artigo SPT

RESUMO ARTIGO SPT

Projetos de fundação são influenciados diretamente pela sondagem, que é o primeiro passo para analisar as características do solo, e se feita de maneira imprecisa compromete o projeto e a execução da obra. Mostrando assim, que a própria sondagem e sua confiabilidade são primordiais.
A maioria das sondagens em solos brasileiro é feita pelo método Standard Penetration Test (STP). O artigo “Terreno Critico” da revista Téchne apresenta a seguinte definição sobre o ensaio: “O ensaio consiste na cravação vertical, no solo, de um cilindro amostrador padrão, por golpes de um martelo com massa padronizada de 65 kg solto em queda livre de uma altura de 75 centímetros. São anotados os números de golpes necessários a cravação do amostrador em três trechos consecutivos de 15 centímetros, sendo que o valor da resistência a penetração (Nspt) consiste no numero de golpes aplicados na cravação dos 30 centímetros finais. Apos a cravação em cada trecho, o amostrador é retirado do furo e a amostra é coletada, para posterior classificação que geralmente é feita pelo método tátil-visual.”
Um ensaio similar pode ser efetuado para complementar o ensaio de resistência do solo, caso ainda exista duvida. Este é chamado de SPTT, sendo nada mais que o STP com medida de torque. O equipamento é o mesmo, mas possui um torquímetro acoplado no topo das hastes. Com a medida de resistência desse momento torsor é possível saber o atrito lateral do amostrador com o solo local, permitindo geomecânicas do solo. O teste SPTT é estático e o SPT dinâmico.
Um teste mais sofisticado e caro é utilizado quando o SPT atinge uma camada impenetrável. Usa-se uma sonda rotativa, definida como uma coroa de diamante na ponta da haste que corta e recupera a rocha – inteira ou parte dela – para ser analisada mecanicamente em laboratório. Ensaios como o Cone Penetration Test (CPT), que informa a resistência do solo por meio da penetração estática, ou Dilatômetro de Marchetti (DMT) que estima