Resumo Arte e Cultura

No primeiro capítulo o autor faz breves comparações sobre as óticas de diversos pesquisadores a cerca do assunto, pesquisadores esses que puderam acompanhar diversas populações em vários momentos. No entanto o mesmo afirma que não podemos nos basear apenas no contexto da biologia e da geografia para determinar a cultura dos povos. Ele também elucida que não são as disparidades genéticas que vão determinar a cultura de um povo. Ou seja, não é o fator biológico que será o determinante do surgimento da cultura, juntamente com todas as suas peculiaridades.
Percebemos o mesmo raciocínio no segundo capítulo quando se refere ao determinismo geográfico, o autor vai trazer o esclarecimento que não é o meio geográfico que irá determinar a cultura em si. Vários estudos em cima do tema deram margem a entender que na verdade em um mesmo meio podem existir diversas culturas que se diferem entre si. E que da mesma forma culturas com aspectos semelhantes poderiam se desenvolver em ambientes diferentes.
No terceiro capítulo vamos perceber uma análise do autor sobre a cultura no aspecto conceitual e até mesmo histórico. Ele cita a definição de Edward Tylor “complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes e quaisquer outros hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade”. E interpreta essa definição como uma conjectura de diversos conceitos que seguem uma mesma linha de pensamento. Segundo ele, o avanço dessa linha de pensamento se deu com os diversos estudos do tema. Estudos como os de John Locke, Turgot e Rousseau.
No quarto capítulo, a autor irá trazer uma elucidação sobre o conceito de Tylor a cerca da Antropologia Cultural comparado com o ramo das ciências naturais. Na ótica do autor a cultura também está pautada em aspectos naturais. Como no caso da “unidade psíquica da humanidade” Tylor explica por tanto que a Antropologia Cultural tem cunho de estudo científico. Entendemos então nesse capítulo que a explicação para a variação cultural seria