Resumo Arquitetura Românica
Contexto Histórico:
A Arquitetura românica é a antecessora da arquitetura gótica, e teve seu início por volta do ano 1000 quando o último Otão III faleceu. Os mosteiros tornaram-se padrão na Europa, possuíam toda a estrutura para a vida no claustro, assim como as Igrejas, celeiros, abrigos para o gado, fábricas de cervejas, padarias, dependência de hóspedes, enfermarias e até mesmo cemitérios. Os mosteiros eram isolados e se subdividiam em dois aspectos, em centro cultural e em centro econômico. As igrejas monumentais eram chamadas de fortaleza de Deus. Nesse período Cristo foi crucificado com a coroa de rei no lugar da de espinhos. As cruzadas (expedições militares em nome de Deus) foram um destaque para a época. Em seguida temos o aparecimento das iluminuras e catedrais. As catedrais e igrejas Romanas foram fortificadas, enquanto um sistema quadripartido era desenvolvido, subordinando as medidas da base ao cruzeiro do transepto. As abóbodas de berço começaram a aparecer a partir do século XII, os arcos ogivais e os contrafortes por volta do mesmo século (XII). Houve também o surgimento da arquitetura cisterciense, fundada em 1098 na Borgonha, cujo esquema arquitetônico era rígido, tendendo a simplificação e sem a utilização de torres na fachada. Outra característica da arquitetura romana é uma única torre campanária.
Em 1079, cerca de 200 mosteiros beneditinos da Germânia sofreram uma reforma na Alemanha, Espanha, Itália e Inglaterra. Na França, as principais igrejas românicas estavam a caminho da peregrinação à Santiago de Compostela, esse método era um importante meio de comunicação, já que os mosteiros eram isolados, então cabia aos peregrinos através das rotas de peregrinação fazer as ligações entre os mosteiros.
Características: A arquitetura romana considera o edifício, como um corpo esculpido, no entanto ele não é independente, desenvolvendo partes menos isoladas entre si. Os pilares pesados substituíram