Resume do Livro
O livro do “Caso dos exploradores de caverna”, cuja autoria de Lon L. Fuller, remete a compreensão de uma visão profunda e reflexiva sobre a interpretação das normas jurídicas. Contudo, conhecer resumidamente o livro se faz necessário[2].
Inicialmente, no mês de maio do ano imaginário de 4299, cinco exploradores, estes membros da Sociedade Espeleológica, adentraram ao interior da caverna composta de rocha calcária para a realização de estudos. Após longos metros entre o ponto em que se encontravam e a saída da caverna, houve um desmoronamento, o qual prendeu-os no interior desta. Por não retornarem no prazo combinado, os familiares contataram a Sociedade Espeleológica da qual os exploradores faziam parte, sendo, dessa forma, encaminhado equipes de socorro ao local.
Em decorrência do estado geológico do local, o resgate foi penoso e perigoso. Aliás, no decorrer deste, houve a morte de 10 operários, que ficaram soterrados. Com o passar dos dias, os recursos financeiros da Sociedade foram se esgotando, sendo necessário a intervenção do poder legislativo, e uma campanha de arrecadação financeira para complementar os fundos. Os exploradores tiveram sua liberdade, após o trigésimo dia, contato a partir do inicio do resgate.
Com efeito, descobriu-se no vigésimo dia, possuir os exploradores um rádio transmissor, onde prontamente se instalou um, das mesmas características no local para a comunicação dos exploradores com aqueles do lado de fora. A partir desse momento, a conversação dos mesmo eram apenas sobre o tempo de permanência dentro da caverna e o fim do resgate.
A resposta dada pela equipe de resgate era de que, iriam permanecer pelo menos dez dias. Com tal, os exploradores questionaram crucialmente a equipe se poderiam sobreviver mais dez dias sem alimentação; e, se no caso de alimentarem de carne humana, teriam chance de sobreviver.
A equipe disse para a primeira pergunta que não sobreviveriam, e para a