RESUMAO BRASIL CRISE

Liberalização
Fluxo de capital especulativo
Deterioração das expectativas
Agentes defensivos e especuladores
Presença da autoridade monetária generalização do uso de derivativos financeiros, utilização de alavancagem na gestão de recursos, novos instrumentos de crédito e adoção das classificações de risco de crédito emitidas por agências privadas como critério de formação de preços de ativos financeiros.
Derivativo elimina risco e intensifica fluxo de capital
Derivativo trabalha para permitem que o mercado, ao trabalhar levando em conta operações futuras, opere com um montante muito maior, mas aumentam riscos sistêmicos de instabilidade de preços e expectativas.
Busca-se alavancar carteiras com base em expectativas. O problema é que se confia numa segurança que pode não existir e, quando percebe-se isso, gera pressões sobre preços.
Derivativo e carteira alavancada gera contágio.
Ajustes de preço e exigências fazem com que agentes queiram diminuir sua alavancagem para se proteger. A crise é transmitida.
Nos mercados de derivativos, são somente a divergência de expectativas e a existência de riscos opostos entre os participantes que condicionam a presença de compradores e vendedores, de especuladores, hedgers e arbitradores.influência dos derivativos pode acentuar a volatilidade dos preços dos ativos.
Nas edconomias periferias essa medição desses riscos não é simétrica.
Classificação também é perigosa pois é feita por agentes e se nao tiver cuidado, pode afetar desproporcionalmete investimentos. Isso porque elas podem enviesar os riscos, como no sudeste asiático.
O impacto é maior quando ele nao é esperado.

Os ataques especulativos contra o real durante a vigência do regime de
“banda cambial” tiveram por característica essencial a presença constante do
Banco Central como agente provedor de liquidez, fazedor de mercado e formador de expectativas: titulos da divida publica indexados ao cambio e operações futuras para controlar. + juros altos.