RESTAURAÇÃO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
ARQUITETURA E URBANISMO
DEVER DE CASA REFERENTE À PRIMEIRA AVALIAÇÃO
Cartas Patrimoniais
Beatriz Cirino
Gilberto Simões
Roger Gabriel
Volta Redonda/RJ
2015
CARTAS PATRIMONIAIS
Beatriz Cirino
Gilberto Simões
Roger Gabriel
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 3
CONTEXTUALIZAÇÃO 4
Carta de Veneza – 1964 4
Carta do Restauro – 1972 5
Carta de Burra - 1980 7
Carta de Nara – 1994 7
CONCEITOS E PRECEITOS DE RESTAURO 8
Carta de Veneza 8
Carta do Restauro 9
Carta de Burra 9
Conferência de Nara 9
COMPARAÇÃO 10
CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10
INTRODUÇÃO
A Segunda Guerra Mundial com suas batalhas e bombardeios destruíram inúmeros monumentos históricos da Europa, o que fez com que o século XX fosse marcado por inúmeras discussões a respeito de preservação dos monumentos históricos. Dessas discussões surgiram instituições de apoio a essa vertente, como a ONU, UNESCO, ICOM, ICCROM e ICOMOS, entre outras organizações que promoveram eventos e encontros entre as nações, cujas discussões resultaram nas chamadas Cartas Patrimoniais.
As Cartas Patrimoniais têm como objetivo uniformizar os discursos do cuidado ao bem cultural. Esses documentos passaram, dentre outras recomendações, a indicar códigos de posturas internacionais e a orientar a conduta dos profissionais atuantes na área da conservação-restauração, além de proporcionar a ampliação das noções de patrimônio e bem cultural para os países signatários.
São fruto da discussão de um determinado momento. Antes de tudo, não têm a pretensão de ser um sistema teórico desenvolvido de maneira extensa e com absoluto rigor, nem de expor toda a fundamentação teórica do período. As cartas são documentos concisos e sintetizam os pontos a respeito dos quais foi possível obter consenso, oferecendo indicações de caráter geral. Possuem, portanto, caráter indicativo, ou, no máximo, prescritivo. São