Respostas

1° O que Georg Simmel quis dizer quando somos frequentemente expostos a estímulos?
No contexto da cidade, dizia ele, somos frequentemente expostos a estímulos – imagem, sons, rostos, anúncios – que acabam exigindo de nos uma sensibilidade especifica. Temos que ser capazes de nos concentrar, de manter um ritmo acelerado de produção e de nos adequar a um tempo marcado por um “calendário estável e impessoal”

2° Em que a modernidade mudou o ritmo das formas de entretenimento?
A quietude exigida pela leitura contraste radicalmente com a velocidade da montanha russa ou do cinema de ação

3° antes da virada do século XIX e XX os psiquiatras criaram um novo vocabulário clínico. Qual é esse vocabulário?
Cientistas, filósofos, literatos e poetas escreveram sobre os novos “choques” cotidianos e suas consequências para a personalidade dos indivíduos. Os psiquiatras criaram um novo vocabulário clínico em torno da “doença dos nervos”, com a intenção de explicar as “perturbações de caráter”, “irritações”, “tensões” e “sustos que estariam submetidos os que vivem nas grandes cidades

4° Como Georg Simmel argumentou em seus escritos para lidar com novos estímulos e acelerações?
Com a intensificação da vida nervosa, os habitantes das grandes cidades desenvolveram um comportamento estranho ao mundo rural e a cidade pequena. Para preservar sua sanidade mental, acabam se fechando, se protegendo dos estímulos exteriores, se distanciando das emoções cotidianas

5° Qual e o paradoxo fundamental para a vida moderna?
Partindo do princípio de que a capacidade dos indivíduos de absorver informações tem um limite, à medida que aumenta a oferta de informações disponíveis, seduz-se proporcionalmente a parcela desse acervo que cada indivíduo pode ter