Respostas do livro introdução a economia viceconti
Antes de ler o que segue, peço desculpa por utilizar este meio e a esta hora pra dizer que eu te amo. Nunca trocamos uma palavra. Mas eu te amo. Há, também o que se relata abaixo não corresponde a nossa relação. Ela nunca existiu. Contentei-me e me contento em poder vê-la de vez em quando. Só escolhi este autor por ser o da moda, o mais citado. Bom, se chegar a ler este arquivo, sei lá, pode responder postando um “trabalho recente”.
“Eu te amei muito. Nunca disse, como você também não disse, mas acho que você soube. Pena que as grandes e as cucas confusas não saibam amar. Pena também que a gente se envergonhe de dizer, a gente não devia ter vergonha do que é bonito. Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, que não vai mais haver medo nem coisas falsas. Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas — se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, caso contrário não será preciso. Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha — e tenho — pra você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim.”
Caio F.