Resolução Fenomenos

Universidade Veiga de Almeida – UVA

RELATÓRIO DE LABORATÓRIO DE FÍSICA II
PRÁTICA - LEI DE OHM

Aluna: Dayana Amorim
Professor: Mauricio Ribeiro

1. Objetivo
A aula teve como objetivo verificar experimentalmente a Lei de Ohm, determinar a resistência (R) através do gráfico de tensão (V) pela corrente (I).

2. Introdução

No início do século XIX, George Simon Ohm mostrou experimentalmente que a corrente elétrica (I), em condutor, é diretamente proporcional a diferença de potencial (V) aplicada. Esta constante de proporcionalidade é a resistência (R) do material.

• V é a diferença de potencial, cuja unidade é o Volts (V);
• I é a corrente elétrica, cuja unidade é o Àmpere (A);
• R é a resistência elétrica, cuja unidade é o Ohm (Ω).

A expressão matemática descrita por Simon vale para todos os tipos de condutores, tanto para aqueles que obedecem quanto para os que não obedecem a lei de Ohm.
Muitos físicos diriam que esta não é uma lei, mas uma definição de resistência elétrica. Se nós queremos chamá-la de Lei de Ohm, deveríamos então demonstrar que a corrente através de um condutor metálico é proporcional à voltagem aplicada. Isto é, R é uma constante, independente da ddp (V) em metais condutores.
Mas em geral esta relação não se aplica, como por exemplo, aos diodos e transistores. Dessa forma a lei de Ohm não é uma lei fundamental, mas sim uma forma de classificar certos materiais. Os materiais que não obedecem a lei de Ohm são ditos ser não ôhmicos.

Figura 1: Resistores ôhmicos obedecem a lei de Ohm

Figura 2: Resistores não ôhmicos, não obedecem a lei de Ohm

3. Material utilizado e procedimento
3.1. Material utilizado
· Fonte de Alimentação (0-20V)
· Resistor cujo código de cores é: laranja, laranja, vermelho e prata (3300Ω +/- 10%)
· Dois Multímetros (Amperímetro/Voltímetro)
· Cabos (Garras de Jacaré e Pino Banana)

3.2. Procedimento
Montou-se o circuito.
Ajustou-se o multímetro (1) para a função