Resistência do solo
Sistema de Aterramento
SE Sifco
Campinas – SP
03
02
01
00
REV
FLÁVIO
FLÁVIO
FLÁVIO
FLÁVIO
FÁBIO
FÁBIO
FÁBIO
FÁBIO
12/11/2008
30/10/2008
10/09/2008
05/08/2008
EM-4001-YSI - MALHA TERRA
EXECUTADO
APROVADO
DATA
DESENHO
Página 1 de 17 – REVISÃO 03
EM-4001-YSI - MALHA TERRA
EM-4001-YSI - MALHA TERRA
EM-4001-YSI - MALHA TERRA
Sistema de Aterramento da Subestação Sifco
1
Objetivo
O presente Memorial tem por objetivo dimensionar o Sistema de Aterramento da
Subestação Sifco em Campinas – SP.
Os estudos a seguir estão baseados na Norma (Standard) IEEE 80/2000 - Guide for
Safety in AC Substation Grounding, e em vários artigos publicados pelo EPRI, IEEE,
IEC e outros, conforme referências adiante.
Dados Iniciais Fornecidos
2.1 Dados das Linhas de Transmissão Fornecidos pela CPFL
A SE Sifco será conectada através do Ramal 138 kV Sifco, com 1000 m de extensão, circuito duplo, cabos 336,4 MCM Linnet, dois cabo guarda de aço
7,94 mm EAR e esta conectada à LT 138 kV – CPFL, de circuito duplo, cabos
CAA 336 MCM Linnet, dois cabo guarda de aço 7,94 mm EAR.
Unifilar Simplificado Ramal 138 kV – SE Sifco
1000 M
LT 138KV (CAA 336-LINNET)
SE
SIFCO
Página 2 de 17 – REVISÃO 03
SE
VIRACOPOS
SE
NOVA APARECIDA
2
Dados da Linha de Transmissão
Ramal 138 kV Sifco
Comprimento total: 1000 m; Estruturas: 05; Vãos: 04
• Vão médio entre as torres do Ramal: Vãotorres = 200 m;
Dados válidos para este estudo:
• Resistência de aterramento média dos pés de torres: Rp = 15 Ω;
• Valores de Curto-circuito fornecidos pela CPFL;
• Potência de curto-circuito fase-terra para a SE Sifco fornecidos pela CPFL como valores máximo admissíveis para este circuito;
Níveis de curto-circuito para o ponto de conexão da SE Sifco
Máximo Previsto para 2010
Trifásico
Fase-Terra
12.500 A / -73,80°
6.900 A / -73,60°
2.2 Dados da Resistividade do Solo no Local
A resistividade do solo