RESISTÊNCIA DA FORÇA ISOMÉTRICA E ESTABILIDADE DO “CORE” EM PRATICANTES DE JUDÔ E JIU-JITSU

RESISTÊNCIA DA FORÇA ISOMÉTRICA E
ESTABILIDADE DO “CORE”
EM PRATICANTES DE JUDÔ E JIU-JITSU
Autores: Lucas França, Márcio Antony, Marcyo Câmara, Rodrigo Medeiros e Wictor Márcio
Orientador: Filipe Fernandes Oliveira Dantas

Introdução:

Materiais e Métodos:

A atividade física tem sido extremamente importante na prevenção e recuperação de diversas doenças, e cada vez mais indicada por profissionais de saúde de todas as áreas.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de
80% da população mundial relata ao menos um episódio de dor lombar. Em muitas modalidades esportivas, especialmente nas lutas, existe uma região, normalmente próxima ao centro de massa, muito importante na cadeia cinética responsável por transferir forças das extremidades inferiores para a parte superior do corpo. Essa região é denominada área central (core).

Este estudo observacional de corte transversal, contou com a participação voluntária de 25 atletas (7 praticantes de judô e 18 praticantes de jiu-jítsu) com idade média de 26,1 (6,3) anos. Os atletas foram divididos em 4 grupos: Grupo 1 –
Judocas (JC – n=7), Grupo 2 – Jiu-jítsu passador e guardeiro
(JJPG – n=5), Grupo 3 – Jiu-jítsu passador (JJP – n=7),
Grupo 4 – Jiu-jítsu guardeiro (JJG – n=6). Tais atletas foram avaliados com relação à resistência isométrica do “core” através do protocolo de William Mackenzie (2005).

Objetivo:
Analisar e comparar o nível de resistência da força isométrica do “Core" em praticantes de Judô e Jiu-Jítsu.

Os resultados obtidos foram avaliados através do teste estatístico Kruskall – Wallis, considerando um nível de significância menor do que 5%.

Resultados:

Conclusão:

Referências Bibliográficas:

Neste estudo foi observado que os atletas não tiveram valores diferentes de resistência de força isométrica do “core”, sugerindo que ambas as modalidades apresentadas proporcionam efeitos similares nesta variável.

FRANCHINI, E.; DEL VECCHIO, C.B.