resenhas

Pedagogia Diretiva e seu pressuposto epistemológico

Para termos uma base em tudo isso basta entrarmos em uma sala de aula e ver como tudo funciona, faz séculos que tudo está da mesma forma. O professor no lugar do professor e aluno no lugar do aluno, um ensina e o outro aprende.
Desse modo vão seguindo sempre igual, acreditando o professor que deve passar conteúdos e os alunos responder, copiar ou ler alguma coisa.
Cada um tem um modo de ensinar, mas se observados, são assemelhados uns aos outros.
O professor acredita numa determinada epistemologia, isto é numa explicação; ou melhor, crença do gênese e do desenvolvimento.
Ele considera que seu aluno e uma tabula rasa não somente quando ele nasce como ser humano, mas frente a cada conteúdo estocado na sua grade curricular.
Numa sala de aula como essa, nada de novo acontece, velhas perguntas são respondidas e velhas respostas são escutadas.
“A certeza do futuro está na reprodução do passado”.

Pedagogia não-diretiva

Esse termo, é usado nos casos onde o professor não tem regras e nem ensina o que se tem que aprende. Ele espera que o aluno já saiba e precise ser apenas encontrado.
Isso leva ao fracasso, pois torna a sala de aula em um lugar onde se pensa apenas e não aprende de verdade.
O aluno determina a ação do professor, e se permitido faz com que seja uma aula sem frutos, sem aprendizado nenhum.
“O aluno guindado a um status que ele não tem nem poderia sustentar, e sua não aprendizagem explicada como déficit herdado; impossível, portanto, de ser superado.

Pedagogia Relacional

Esse sim e um exemplo a ser seguido, aqui se encaixa o professor que traz pra sala de aula um material a ser explorado, assim atrai a atenção dos alunos fazendo com que desperte em cada um deles a curiosidade do saber e a conquista do aprender.
Tentar aprimorar os seus conhecimento, mas com medidas que estimulem o seu raciocínio de maneira eficaz.
O professor age assim por que compreende que o aluno só