Resenhas criticas
No primeiro capítulo que integra a obra, os autores veem a necessidade de definir, de antemão, o que é o senso comum, mostrando um paralelo entre a ciência e o cotidiano, apresentando exemplos que mostram a necessidade que a ciência possui em usar coisas do dia a dia para concluir suas pesquisas, mostrando claramente o caso de Newton, que se baseou num fato anfêmero - a queda de uma fruta de sua árvore - para formular a Lei da Gravidade.
O texto também apresenta o quanto o senso comum é usado diariamente, explanando através de exemplos que não se precisa estudá-lo cientificamente para saber alguns métodos para a realização de atividades diárias, como por exemplo, quando precisamos atravessar uma avenida movimentada com o trafego de veículos em alta velocidade, sabemos perfeitamente medir a distância e a velocidade do automóvel que vem em nossa direção. Seguindo a mesma linha de informação, o livro mostra as novas formas de conhecimento que foram descobertas pelo homem primitivo de forma gradativa, quando começaram a usar da filosofia, da religião e da arte para expressarem melhor como eram e de onde vieram. A partir daí, é-se estudado os objetos de estudos da psicologia que, diferente da Astronomia e Biologia, que conseguem isolar seu objeto de estudo e não correr o risco de confundir-se com outro fenômeno, não se permite a isso por estudar o ser humano, que é algo que se encontra em constante mudança e que a cada dia gera inúmeras dúvidas que continuam a serem estudadas, embora haja a divergência de pensamentos dentro da psicologia e suas formas de conceitua-la, em boa parte uma forte referência de um objeto de estudo desta é a