Resenha

Resenha

A influência do Novo Pontífice na vida política, cultural, econômica das nações planetárias.

Daniel Lucas da S. Soares

Segundo o artigo da reportagem do O GLOBO. Os americanos receberam como vitória para as Américas. Com chances escassas de ter um nativo eleito para o cargo de Sumo Pontífice, os Estados Unidos transformaram a eleição do cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio em vitória. Das vozes dos analistas, de fiéis e da Casa Branca, por mas que não seja americano, a população aceitou por ser o primeiro chefe da Igreja nascido e ordenado nas Américas.Metade do rebanho católico - principal denominação religiosa do país, com mais de 78 milhões de praticantes declarados - e a principal força motriz da expansão do catolicismo nos EUA, em meio à crescente perda da fé pelos americanos. É a certeza de que a seção da Igreja mais afetada pelos escândalos sexuais da década passada continuará firme no radar do Vaticano.
Por mais que seja um latino-americano, o novo papa não pode mudar o passado pela qual a igreja católica passou com esses escândalos mundiais as crenças dos fieis na igreja católica diminuiu assim como a confiança em um representante dessa nação católica.
De acordo com a pesquisa realizada pela Data folha e publicada no site terra.com.br, a escolha de Jorge Mario Bergoglio como sucessor de Bento XVI encontra grande aprovação entre os fiéis brasileiros, os quais desejam, em sua maioria, uma postura mais liberal da Igreja Católica. Dados da pesquisa do Datafolha publicada na edição do dia 23 desse mês na Folha de S. Paulo, a eleição do cardeal de Buenos Aires é vista como ótima ou boa por 74% dos entrevistados; regular por 9%; e ruim ou péssima por 2%. Esse mesmo público que olha com aprovação o papa Francisco deseja, no entanto, uma Igreja mais liberal em questões centrais da sociedade contemporânea, qual sejam: defesa do uso de preservativo, apoio ao uso da pílula anticoncepcional, incentivo ao uso da “pílula do dia seguinte” e adoção