Resenha

CULTURA POPULAR E PEDAGOGIA CRITICA CRÍTICA A VIDA COTIDIANA COMO BASE PARA O CONHECIMENTO CURRICULAR.
Na América do Norte nos última década tem se discutindo sobre as duas questões: A reforma educacional de um lado. E que as escolas passam a ser um local de treinamento de diferentes setores de trabalho. Passaram ser visto como provedores do conhecimento e das habilidades ocupacionais necessárias para a expressão da produção interna e do investimento externo. Assim era associados a escolarização ás exigências de uma formação tecnocrática e especializada. O mesmo ideológico e mais tecnicista e instrumental. Do outro lado, no fim da década de 80, ascensão da ala cultura lista da direita, nos Estados Unidos, assim foi lembrada essa década.
Willian Bennett se diz o guardião da civilização ocidental. “Tradição ocidental” tinha uma definição restrita, transmiti uma pedagogia livre. Ele bitolou as pessoas. E ele diz o que aprender, e o que deve de se ensina. Tinha necessidade de justiça social de ter pessoas criticas. Isto foi determinante na historia.
Bennett redefini a educação e o trabalho do professor: Sua ideologia tinha uma visão era liberais e radicais da escolarização. Os alvos são a modernidade, a democracia, a diversidade e , acima de tudo o relativismo.
Então estava havendo uma mistura das civilizações e de costumes cultural e ético. Que estava sendo uma ameaça aos Estados Unidos, essa cultura popular.
As escolas tinha uma forma particular de vida organizada com o objetivo de produzir e legitimar os interesses econômicos. Então tinha um enderece por parte da elite e das classes dominantes. Que era qualificar a mão de obra com boa qualidade. È capacitar pessoas para o mercado de trabalho. Eles visavam só a economia e o que era bom para as classes dominantes. Só a escola pode mudar tudo isto. Em meio as lutas diferenças ideológicas. A escola é o local onde formas cidadãos “estudantis” que dão sentido ao mundo. Assim queriam reduzir a aprendizagem a