Resenha

INTRODUÇÃO

Com a influencia da fenomenologia e do existencialismo desenvolveram-se varias técnicas terapêuticas que genericamente pode ser chamada de psicoterapia existencial. E esses modelos terapêuticos designados por psicoterapia existencial e definidos como métodos de relação interpessoal e de analise psicológica cujo objetivo é o de facilitar na pessoa do cliente um autoconhecimento e uma autonomia psicológica suficiente para que ele possa assumir livremente a sua existência (TEIXERA, 2006).

Vale dizer, que não se trata de técnica de cura, mas intervenções cujo objetivo principal é ajudar o crescimento pessoal e facilitar o encontro do individuo com a autenticidade de sua existência, de forma que ele possa assumir e se projetar mais livremente no mundo. Isso sempre centrado no individuo e não nas dificuldades que deve ser vista como dificuldade de fazer escolhas mais autenticas e significativas. As intervenções terapêuticas privilegiam a autoconsciência, a autocompreenção e a autodeterminação (TEIXEIRA, 2006).

A TÉCNICA NA PSICOTERAPIA EXIXTENCIAL.

O autor do texto coloca de forma muito clara que as técnicas na psicoterapia existencial é um ponto cego nas praticas clínicas. As técnicas propriamente dita estão baseadas em um tripé que consiste em uma teoria, uma técnica e a prática. E esse tripé se fundamenta na epistemologia e a antropologia. Vários são os fundamentos epistemológicos na psicologia, mas os principais são o positivismo, a fenomenologia, a dialética e a psicanalise. Deve se considerar, entretanto, as ciências da linguagem e da informação e a fronteira que a psicologia faz com outros saberes e disciplinas e em todas as áreas da ciência, como a biologia, sociologia, antropologia, serviço social, na área da saúde a medicina, a terapia ocupacional, na educação com a pedagogia, e muitos outros (PORTELA, 2003).

Segundo o autor não há saber que de conta da complexidade do sujeito pós-moderno, e nessa evolução as ciências estão tendo de abrir