Resenha
O capítulo fala detalhadamente como “pode-se” fazer imagens de vídeo, cinema dentro de uma tela. Ao longo do capítulo é mostrado várias funções fundamentais para fazer uma boa imagem, tentando ser o mais realista possível em suas captações e fazendo com que percebamos que além de ter uma captação boa, tenhamos o conhecimento de como é o lugar onde vamos filmar e qual a melhor posição de enquadramento da câmera.
Como dito anteriormente, a imagem tem que passar a maior realidade possível, pois assim a chance do público de se “prender” ao vídeo/filme e se emocionar com tal, é bem maior. O cenário tem que ter um equilíbrio com a cena que vai ser realizada, passando assim, mais naturalidade ao público. É importante também saber qual o melhor tipo de enquadramento usar, procurar aquele que vai dar o ar de realidade no vídeo/filme.
O enquadramento é o principal elemento do vídeo/filme. Com ele é possível ver o que vai dentro e fora da cena, fazendo assim, que o público perceba como o vídeo/filme vai se dando. No decorrer do capítulo é apresentado três tipos de ângulos: o ângulo normal, o plongeé e o contra plongeé. O ângulo normal é aquele que está na mesma altura que a pessoa, o plongeé é quando a câmera está capturando a imagem da pessoa de cima para baixo e contra plongeé é quando a câmera captura a pessoa de baixo para cima, dando um ar de superioridade para ela.
Existem vários fatores consideráveis que a pessoa que está por trás das câmeras precisa saber para fazer uma boa filmagem. Ela tem que saber qual a melhor iluminação para tal local, saber um pouco sobre composição, o tipo de cena que quer filmar entre outros. Mas no meu ponto de vista, já citado em cima, ela tem que entender muito bem sobre os ângulos, pois são eles que dão um melhor entendimento do que está sendo passado.